Notícias de 2021

Santo e Feliz Natal

Boletim de D. António Barroso

 

Acaba de ser publicado o Boletim n.º 34 de D. António Barroso, que apresenta e lembra acontecimentos diversos sobre a vida de D. António Barroso e faz um convite a todos os Amigos a participar na sessão pública, que será  presidida por D. Manuel Linda, bispo do Porto, e decorrerá no dia 29 de novembro de 2021, às 21h00, no Auditório do Paço Episcopal do Porto para apresentação de dois livros sobre D. António Barroso. 

António Augusto Torrão Vaz

26-11-2021

Faleceu aos 59 anos o nosso colega António Augusto Torrão Vaz, natural de Carção (Vimioso), onde se encontra sepultado. Entrou no seminário de Cernache do Bonjardim no ano de 1975. Foi vereador e  vice-presidente da Câmara Municipal de Vimioso.

Que o senhor o receba nos seus braços. 

a) a Direção

Encontros Regionais

Embora com muitos cuidados a ARM deu início aos tradicionais Encontros Regionais. Assim damos notícia do encontro realizado em Lisboa no 7 de Novembro de 2021, tendo comparecido um pequeno número de armistas. Não temos fotografia alguma para mostrar do evento.

O mesmo aconteceu hoje no seminário da Boa Nova, Valadares, conforme havíamos anunciado. Um dia excelente, tendo comparecido 25 armistas, que celebraram com alegria o reencontro, após dois anos de pandemia do Covid-19. Nada de abraços e beijos, mas sim muitas saudações. Houve um almoço excelente oferecido pelo Seminário e, pelas dezasseis horas, castanhas transmontanas, muito boas,  acompanhadas por saborosa jeropiga. Tudo isto organizado pelo Delegsdo da ARM, Francisco da Costa Andrade, que nos deixou no ar o seu pedido de substituição.

Encontro Regional de Valadares

14-11-2021

Caros Armistas, 

A nossa delegação e o seminário de Valadares, consideram que estão reunidas as condições para a retoma dos habituais encontros no domingo mais próximo ao dia de São Martinho. Assim sendo, no próximo dia 14 novembro haverá oportunidade para nos reunirmos em Valadares com o seguinte programa. 

 – 10.30h – Acolhimento

 – 11.00h – Sessão 

– 12.00h – Missa (aberta à comunidade) 

 – 13.00h – Almoço, seguindo-se o habitual magusto. 

Deverão fazer as vossas inscrições junto do Pe. Zacarias (reitor do seminário), por este e-mail ou para o meu telefone 93 777 60 17, ou junto do Francisco Costa Andrade, pelo email F.Costa.Andrade@hotmail.com ou dos telefones 229423234 e 914852452

Um abraço.

Fernando Costa e Silva 

Ir. Alberto Luís da Silva

Nampula, Moçambique, 04 set 2021 (Ecclesia) – Faleceu esta sexta-feira, dia 3 de setembro, em Nampula, o irmão Luís Alberto da Silva, da Sociedade Missionária da Boa Nova (SMBN), vítima de Covid.

De acordo com um comunicado enviado à Agência ECCLESIA pela SMBN, o irmão Luís Alberto da Silva foi sepultado no cemitério situado ao lado do Seminário Propedêutico da Arquidiocese de Nampula, cumprindo-se um desejo pessoal manifestado “várias vezes”.

Natural do Concelho de Alvaiázere, na Diocese de Coimbra, o irmão Luís Alberto da Silva nasceu a 15 de maio de 1941; entrou no seminário, “para ser irmão leigo, a 1 de outubro de 1956, onde fez a sua formação missionária, académica e profissional”.

“Homem autodidata, dedicou-se a várias áreas do saber, muito úteis no exercício das suas múltiplas atividades na vida missionária, desde alfaiate a relojoeiro, músico, poeta, fotógrafo e administrador”, indica o comunicado da SMBN.

Membro da SMBN desde 1960, tinha um irmão de família também missionário da Boa Nova, que faleceu em 2005; exerceu várias atividades no Seminário de Tomar e em Cucujães até outubro de 1969, data em que partiu para Moçambique, com destino à Diocese de Nampula.

“Foi missionário em várias Missões de Nampula. Administrou a escola de Mecutamala, antes e depois da independência, e foi ecónomo geral da Arquidiocese de Nampula durante muitos anos”, refere o comunicado.

Em 1989, foi eleito assistente da Direção Geral da SMBN e veio para Portugal, onde fez parte da equipa de Pastoral Vocacional e foi administrador interino da Editorial Missões e do Departamento de Animação Missionária, em Cucujães.

“Nomeado de novo para a Região de Moçambique, para lá partiu em janeiro de 1995, com destino à Arquidiocese de Nampula, onde retomou o cargo de ecónomo da Arquidiocese, tendo sido, igualmente, nomeado Reitor do Seminário Menor. Desde 2002 foi o Superior da casa Regional da Sociedade Missionária em Nampula”, acrescenta a SMBN.

Homem de “grande espiritualidade”, “amava muito o povo moçambicano, com o qual se identificou” e dedicou “muito do seu tempo à oração e à orientação espiritual de muitos jovens”, assim como à “atividade pastoral, sobretudo na catequese, na liturgia e ao serviço dos mais pobres”.

Padre Manuel Ferreira de Sá

Lisboa, 28 mai 2021 (Ecclesia) – Faleceu esta quinta-feira o padre Manuel Ferreira de Sá, da Sociedade Missionária da Boa Nova SMBN, aos 91 anos, realizando-se hoje o funeral, em Cucujães.

Natural do concelho de Ovar, na Diocese do Porto, Manuel Ferreira de Sá entrou no Seminário das Missões de Tomar com 12 anos e, após ter feito o percurso de formação nos seminários de Cernache e Cucujães, foi ordenado padre em Cucujães, no dia 29 de junho de 1956.

“Dedicou toda a sua vida à Missão em Moçambique, para onde foi enviado em agosto de 1956, um mês depois da ordenação. Fez a primeira experiência em Mecutamala e Murrupula. Em 1973 fez um ano de atualização na Universidade de Salamanca e voltou a Moçambique em 1974”, refere um comunicado enviado à Agência ECCLESIA pela Sociedade Missionária da Boa Nova.

Nacala, Angoche, Nametil e Seminário da Matola, onde foi  diretor espiritual, foram locais da missão do padre Manuel Ferreira de Sá, em Moçambique, até ao ano 2000, quando teve de passar longos períodos em Portugal, por causa problemas de saúde.

A SMBN acrescenta que o padre Manuel Sá “regressou definitivamente a Portugal em 2007 e foi internado no Lar de Santa Teresinha de Cucujães, onde conseguiu controlar a saúde e residiu até 26 de maio de 2021, quando faleceu”

“O sorriso nos lábios era a sua marca registada, superando a realidade dura que enfrentou: convivência com diferentes povos e religiões numa das áreas mais islamizadas de Moçambique; restrições e perseguições durante a guerra civil; sofrimento por doenças (surdez, diabetes e infeções) que se prolongaram por muitos anos. Resistia sem um lamento”, afirma a SMBN.

Entre as caraterísticas do missionário agora falecido, a SMBN destaca a “disponibilidade para os outros”, “prontidão para servir nas comunidades por onde passou”, “ouvia pouco mas devorava livros”.

Que o Senhor torne o seu sorriso ainda mais brilhante e atraia para a Missão a Graça e as pessoas que aproximarão de Deus aqueles que estão mais longe.

Pandemia veio acentuar «crise de alma», com sentimentos de solidão e abandono que exigem resposta de esperança

Abr 4, 2021 – 9:30

D. António Couto diz que Igreja tem de «trazer Deus de volta a este mundo»

Lisboa, 04 abr 2021 (Ecclesia) – O bispo de Lamego disse à Ecclesia e Renascença que a pandemia veio acentuar o isolamento do Interior português e a “crise de alma” que atinge a sociedade, para as quais se exigem respostas de esperança.

“É evidente que a pandemia veio isolar ainda mais este Interior, que já está bastante despovoado – muito despovoado, muito envelhecido – e em que as pessoas estão muito sozinhas”, adverte D. António Couto, na entrevista semanal conjunta que é publicada e emitida ao domingo.

O responsável católico fala das dificuldades sentidas numa diocese envelhecida e desertificada, afirmando que a Igreja tem de levar esperança às pessoas, porque uma crise como a atual não se resolve só com “psicólogos”.

“É preciso quem fale de Deus” e “com Deus”, sustenta D. António Couto, numa entrevista a propósito do seu mais recente livro ‘O lado de cá da meia-noite – atravessar a crise”.

“É notório que as pessoas se sentem abandonadas. E aí é que nós temos de aparecer, não apenas para estarmos próximos das pessoas e para lhes dizer duas palavras de circunstância, que são as habituais, mas para lhes dizermos que há solução para essas lágrimas e para essa dor”, aponta.

O bispo de Lamego duvida que, no pós-pandemia, o mundo fique “um paraíso”, e considera urgente “trazer Deus de volta” ao quotidiano.

“O grande ausente deste mundo, no meio desta pandemia, é Deus”, adverte.

“Sem Jesus vivemos sem esperança, porque sem Deus no mundo. Não é só sem Deus, é sem Deus no mundo. É importante trazer Deus de volta a este mundo, ao nosso mundo, ao nosso quotidiano, ao nosso viver, de tal modo que eu, com a minha maneira de dizer, de fazer e de ser, seja uma testemunha que aponte para Deus”.

Para o especialista no estudo da Bíblia, a Igreja não se pode limitar a “palavras de circunstância” quando alguém sofre.

“Temos de saber ir mais longe e mostrar a este mundo não apenas que são necessários psicólogos e fotógrafos para verem as situações”, precisa.

O bispo de Lamego lembra que as figuras bíblicas e o povo bíblico, que “atravessa dramas imensos”, nunca se sentiram “abandonados” e viam sempre “a mão de Deus por perto”.

O entrevistado destaca, por isso, a importância de celebrar a Páscoa, a Ressurreição de Jesus, a “notícia” da vitória da vida sobre a morte.

“É a vida de Deus, o modo de viver de Deus, que chega ao meu mundo e que transforma a minha vida. Isso tem de ser dito e nós apenas nos limitamos a bater nas costas das pessoas e a darmos as nossas condolências. É preciso dizer que vivemos já na vida de Deus que não termina: a Palavra de Deus é Espírito e Vida, nós comungamos o Pão da Vida, Jesus Cristo, que é essa vida nova, a vida eterna, a vida de Deus, a vida que há em Deus e que já explodiu no nosso mundo”, conclui.

Octávio Carmo (Ecclesia) e Ângela Roque (Renascença)

Santa Páscoa para Todos

Em meio de guerras e pandemia, o Ressuscitado é a esperança

Na mensagem Urbi et Orbi, a atenção do Papa Francisco volta-se para o mundo marcado por conflitos e restrições impostas pelo coronavírus: “À luz do Ressuscitado, os nossos sofrimentos são transfigurados. Onde havia morte, agora há vida; onde havia luto, agora há consolação. Ao abraçar a Cruz, Jesus deu sentido aos nossos sofrimentos. Feliz Páscoa para todos!”


Artur Augusto Fernandes


Faleceu no passado dia 16 de Janeiro de 2021, aos 74 anos, o antigo aluno Artur Augusto Fernandes, vítima de enfarte fulminante. O Artur era natural de Vila de Ala, Santiago (Mogadouro) e atualmente residia em Figueiros (Cadaval). Entrou no Seminário de Tomar em 1959.

Que o Senhor o receba no seu Reino.

a) Direcção

A Lepra no mundo

Apelo

Caros amigos,

A APARF tem desenvolvido ao longo dos seus 34 anos um trabalho notável. No ano de 2020 apoiou 80 projectos, em 16 países (incluindo Portugal) no total de 536 mil euros.

A APARF não tem apoios estatais ou de mecenato. Faz o seu trabalho apenas com donativos individuais. As contas estão todas publicadas. Estão no site. Visitem-nos.

Neste ano de 2021 o peditório de rua será difícil para salvaguarda da saúde de todos, dos benfeitores e dos voluntários. No entanto, os pedidos de ajuda continuam a chegar.

Por favor divulguem esta campanha pelos vossos contactos que possam ser sensíveis à solidariedade e ao trabalho da APARF.

Participe na Campanha do Dia Mundial dos Doentes de Lepra. Contribua, divulgue e incentive junto dos seus amigos.

Faça isso com um cunho pessoal, com uma saudação amiga, e um apelo à sua humanidade e generosidade.

O tesouro que eu vos deixo é o bem que não fiz, que teria querido fazer e que vós fareis depois de mim.” Raoul Follereau

Como Amigos e Associados da APARF seria bonito se cumpríssemos a vontade de quem nos inspira, nosso modelo e referência.

Esta acção complementa a Campanha Pública de Rua.

Um abraço

Santos Ponciano

Pe. Manuel Marques Gonçalves


Faleceu o Pe. Manuel Marques Gonçalves, nascido a 12 de novembro de 1931 na Orca (Fundão), Missionário da Boa Nova, ordenado em 1957. Em 1982 foi incardinado na diocese de Lisboa, tendo sido pároco de Alverca, Portela de Sacavém e Carcavelos. Ultimamente estava na Casa Sacerdotal de Lisboa. 

Que o Senhor o receba nos Seus Braços.  

a) Direcção

Nota: Lisboa, 1 jan 2021 (Ecclesia) 

Faleceu esta quinta-feira, dia 31 de dezembro, em Lisboa, o padre Manuel Marques Gonçalves, com 89 anos.

O funeral do padre Manuel Marques Gonçalves realiza-se este sábado, na sua terra Natal, no concelho do Fundão; hoje, dia 1 de janeiro de 2021, D. Américo Aguiar, bispo auxiliar de Lisboa, presidiu a uma Missa na Casa Sacerdotal do Patriarcado de Lisboa pelo sacerdote falecido.

De acordo com uma nota biográfica divulgada pelo Patriarcado de Lisboa, o padre Manuel Marques Gonçalves nasceu a 12 de novembro de 1931, em Orca, no concelho do Fundão, Diocese da Guarda; foi ordenado sacerdote a 15 de junho de 1957, na sua paróquia, por D. Domingos da Silva Gonçalves, Bispo da Guarda, ingressou na Sociedade Missionária Portuguesa (Missionários da Boa Nova) e, em 1982, foi incardinado no Patriarcado de Lisboa.

Para além da licenciatura em Teologia, o sacerdote era licenciado em Sagrada Escritura e doutorado, desde 1986, em Ciências Eclesiásticas pela Universidade de Lovaina, na Bélgica.

O padre Manuel Marques Gonçalves foi pároco em várias paróquias da Diocese de Lisboa, professor da Universidade Católica Portuguesa e, entre 2001 e 2007, reitor do Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Paris, cidade onde foi também nomeado cónego honorário da Catedral de Notre-Dame.

Regressado ao Patriarcado de Lisboa, o sacerdote foi diretor do Departamento da Formação e, entre 2008 e 2011, foi pároco de Carcavelos.

Papa apresenta «cuidado» do próximo como

«vacina para o coração»

Cidade do Vaticano, 01 jan 2021 (Ecclesia) – O Papa defendeu que o ano de 2021 deve ser marcado pelo “cuidado” com os outros, numa homilia lida hoje no Vaticano pelo seu secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin.

“Neste ano, enquanto aguardamos um renascimento e novos tratamentos, não negligenciemos o cuidado. Com efeito, além da vacina para o corpo, é necessária a vacina para o coração: é o cuidado. Será um bom ano se cuidarmos dos outros, como Nossa Senhora faz connosco”, escreveu Francisco, num texto proclamado durante a Missa da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, e Dia Mundial da Paz. Ler Mais

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